Foco Judiciário

Jurista Gilda Figueiredo Ferraz recebe homenagem do presidente da França

Da redação (Justiça Em Foco), com Mário Benisti Foto: Arquivo Pessoal. - 24/05/2019
 

O governo da França concedeu à jurista Gilda Figueiredo Ferraz a comenda “Chevalier dans I’Ordre de la Légion d’Honneur”, em cerimônia realizada pelo consulado da França no último dia 15 na Aliança Francesa de São Paulo. A honraria é uma homenagem concedida a poucas personalidades que atuam na promoção da cultura francesa.
 
Conselheira da Associação de Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) durante três biênios, Gilda Figueiredo Ferraz também faz parte do Conselho da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e atual vice-presidente da Aliança Francesa de São Paulo. O presidente da França, Emmanuel Macrón, reconheceu os serviços prestados pela jurista ao governo, através da Aliança Francesa. A comenda é a de maior honraria do governo francês, destinada a quem trabalha enaltecendo a França no cenário mundial.

A jurista, uma das mais influentes na esfera trabalhista de São Paulo, destacou que também foi homenageada pela sua atuação profissional. “Como se trata de uma honraria máxima e para poucos, eu como Advogada e militante na área trabalhista fui homenageada também como profissional. E a AATSP por sua vez foi homenageada, porque eu tenho a honra de integrar seu conselho há três gestões”, avaliou Gilda Figueiredo Ferraz. 

A presidente da AATSP, Sarah Hakim, enfatizou que a homenagem prestada a jurista é de enorme valor à advocacia trabalhista. “A comunidade jurídica trabalhista se sentiu prestigiada, pois Gilda Figueiredo Ferraz tem atuação ativa e história de todo valorosa na Advocacia. A homenagem foi de grande merecimento, refletindo em todos nós.”, pontuou Hakim. 


Traços familiares

Com criação dentro do ambiente jurídico, a família de Gilda Figueiredo Ferraz está há mais de quatro gerações de consolidação no mundo do Direito e na Educação brasileira. Sua tia, Esther de Figueiredo Ferraz, foi a primeira mulher a ser ministra de Estado no Brasil, ocupando a pasta da Educação durante o governo de João Figueiredo e a primeira docente mulher na Universidade de São Paulo.
 

 

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