Por Robson L. Ramos
O presente artigo[1] propõe uma análise sobre questões críticas envolvendo as imunidades tributárias para igrejas. Discute-se, sobretudo, o papel das igrejas, enquanto organismos eclesiásticos transnacionais no mundo globalizado, com especial atenção ao combate à corrupção e às dificuldades de rastreabilidade da movimentação financeira e de ativos dessas entidades. Considera-se de igual modo premente o aprofundamento do estudo sobre as relações clientelistas entre governo e organismos eclesiásticos transnacionais.
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Sobre o autor:
Por Robson L. Ramos - Advogado, mestre em Ciência Jurídica pela UNIVALI/Itajaí, SC, Consultor em Compliance e Programas de Integridade. Organizador e coautor da obra Compliance para Micro, Pequenas e Médias Empresas (Editora D´Plácido, 2023); mestre em Novo Testamento pelo Seminário Teológico de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA; bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Foi diretor nacional da Sociedade Bíblica Internacional, responsável pela tradução e publicação da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional). Autor também do livro Evangelização no Mercado Pós Moderno (Editora Ultimato, 2003), além de outras obras e artigos. Reside em Bombinhas, SC.
[1] O artigo que se apresenta ao debate público é extraído da dissertação de Mestrado do autor, intitulada A Transnacionalidade dos Organismos Eclesiásticos como Potencial Vetor de Práticas Ilícitas, apresentada em novembro de 2023 na Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI/SC, deve tributo à Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior – CAPES, por concessão de Bolsa de Mestrado.